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Ouro Preto é um dos destinos mais marcantes de Minas Gerais quando o assunto é arte sacra e arquitetura colonial. Caminhar por suas ruas de pedra é encontrar, a cada esquina, igrejas que atravessam séculos carregando histórias, símbolos e estilos que marcaram o Brasil colonial.
Entre tantas construções religiosas espalhadas pela cidade, algumas se destacam pela riqueza de detalhes, pelo valor histórico e pelo trabalho minucioso de artistas como Aleijadinho e Mestre Ataíde.
Conhecer as principais igrejas de Ouro Preto é uma forma de entender melhor a formação cultural do país e o papel que a fé e a arte tiveram nesse processo. Vamos lá!
Ouro Preto é uma cidade histórica que atrai visitantes interessados em arte, arquitetura e fé. Quem pretende visitar a cidade pode contar com os ônibus da Gontijo, que oferecem rotas regulares para Ouro Preto saindo de diversas regiões do Brasil.
A viagem é tranquila e é uma boa forma de chegar até o coração de Minas Gerais com conforto e segurança. É uma opção prática para quem quer visitar com calma as principais igrejas de Ouro Preto que fazem parte da história e da identidade da cidade. E sabe o que é melhor? De um jeito super acessível!
Construída a partir de 1711, a Basílica do Pilar chama atenção já na fachada, com torres simétricas e acabamento em pedra-sabão, típico da região. É uma das igrejas mais ricas do Brasil em ornamentação interior, com talha dourada cobrindo quase toda a nave.
O estilo predominante é o barroco, com influência do rococó nos detalhes decorativos. A construção da igreja foi sendo enriquecida ao longo dos anos, especialmente entre 1730 e 1750, período em que a arte sacra mineira estava em expansão.
O interior impressiona não só pela quantidade de ouro — estima-se que mais de 400 quilos tenham sido utilizados na decoração —, mas também pela harmonia entre esculturas, altares e pinturas. Cada detalhe foi pensado para causar impacto visual e espiritual. A basílica abriga ainda o Museu de Arte Sacra de Ouro Preto, um dos mais importantes do país.
A Igreja de São Francisco de Assis, por sua vez, é uma das obras mais simbólicas da arte colonial brasileira. Iniciada em 1766, foi projetada por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, um dos maiores nomes da escultura e da arquitetura do período. A fachada tem linhas curvas e dinâmicas, com um frontão trabalhado em pedra-sabão que se tornou símbolo do barroco mineiro.
O estilo da igreja mistura elementos do barroco e do rococó, com uma leveza que contrasta com o peso visual de outras igrejas da mesma época. O interior também traz talhas, mas em menor quantidade do que o Pilar.
O destaque vai para a pintura do forro da nave, feita por Mestre Ataíde, que retrata a Assunção da Virgem com cores suaves e traços delicados. Essa combinação de arquitetura e pintura torna a igreja um ponto de referência para quem estuda ou aprecia a arte mineira do século XVIII.
A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos tem uma história e arquitetura diferentes das demais. Começou a ser construída em 1765, idealizada pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, formada por pessoas negras — muitas delas escravizadas ou libertas — que não tinham acesso às demais irmandades brancas.
A igreja tem uma planta elíptica, o que é incomum em Ouro Preto. Esse formato oval cria uma sensação de movimento no interior e dá à construção um ar mais intimista. O estilo é barroco tardio com influências do neoclássico, já indicando uma transição na arquitetura religiosa da época.
A fachada simples contrasta com o cuidado com que foram feitos os detalhes internos, como os altares laterais e as esculturas de santos populares entre os fiéis da irmandade. O valor histórico da igreja está não apenas na arte, mas na representação de resistência e identidade da população negra no período colonial.
A construção da Igreja de Nossa Senhora do Carmo começou em 1766 e terminou no início do século XIX. O projeto inicial também teve a participação de Aleijadinho, especialmente na concepção da fachada, com colunas coríntias, frontão ornamentado e esculturas em pedra-sabão. O estilo da igreja transita entre o rococó e o neoclássico, o que pode ser percebido na elegância mais sóbria dos detalhes arquitetônicos.
No interior, as talhas ainda aparecem, mas em menor quantidade e com um traço mais limpo, seguindo a tendência neoclássica que ganhava força no fim do século XVIII. O piso de mármore e o teto pintado com cenas religiosas mostram a continuidade da tradição artística mineira, mas com um refinamento que dialoga com os novos tempos. Essa igreja tem também um cemitério anexo, onde estão enterradas personalidades importantes da história de Ouro Preto.
A Igreja de Santa Efigênia tem uma importância simbólica muito forte em Ouro Preto. Sua construção começou por volta de 1733, liderada por membros da Irmandade de Santa Efigênia dos Homens Pretos, formada por pessoas negras, muitas delas escravizadas ou libertas, que ergueram a igreja com seus próprios recursos e trabalho.
A própria origem da igreja já a diferencia de outras da cidade, revelando o esforço coletivo e a resistência de uma comunidade que buscava afirmar sua fé e identidade em meio a um contexto de exclusão.
A arquitetura apresenta traços do barroco mineiro com uma fachada simples, marcada por duas torres laterais e uma portada em pedra-sabão. O interior reserva algumas surpresas. As talhas douradas dos altares e o forro pintado revelam o cuidado e a dedicação dos artesãos que participaram da obra. A decoração é rica, mas equilibrada, com elementos que remetem ao estilo rococó, mais leve e fluido do que o barroco inicial.
Um dos destaques da igreja está no altar principal, onde Santa Efigênia — uma santa africana que representa força e devoção — é retratada com dignidade e importância, em contraste com a realidade da população negra da época.
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