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Salvador é um destino que combina de forma harmônica história, cultura e tradição em cada esquina. Conhecida por suas festas populares e pelo patrimônio arquitetônico, a cidade também oferece uma série de atrações gratuitas que permitem ao visitante conhecer melhor sua riqueza cultural sem comprometer o orçamento.
Seja caminhando pelo Pelourinho, visitando museus ou conhecendo espaços dedicados à arte e à memória, é possível montar um roteiro completo gastando pouco. Neste conteúdo, você vai conhecer cinco dos melhores lugares gratuitos em Salvador, com detalhes para planejar sua viagem de forma econômica e proveitosa. Confira!
Se você conhece um pouquinho de Salvador, é provável saber que a capital baiana possui um clima tropical marcado por calor e umidade quase o ano inteiro. Entre dezembro e março, o verão traz dias quentes, tempestades concentradas à tarde e festas intensas, como o Carnaval e celebrações juninas antecipadas.
A partir de abril há transição para um período mais ameno, que segue até agosto com temperaturas agradáveis entre 22 °C e 28 °C, o que é ótimo para quem deseja conhecer museus e locais históricos sem o peso do sol escaldante. Para passeios culturais gratuitos, o melhor cenário é entre junho e julho, quando as chuvas diminuem e o clima favorece a permanência em ambientes fechados ou ao ar livre sem grande desconforto, além de coincidir com eventos típicos como a Lavagem do Bonfim (jan/fev) e as festas juninas.
Abril e setembro também são boas opções para evitar multidões nas praias e nos centros históricos.
Agora que você já sabe quando visitar os lugares gratuitos em Salvador, vejamos quais são esses destinos. Preparados? Então, vamos lá!
A Casa do Benin, inaugurada em 6 de maio de 1988, está instalada num casarão restaurado no Pelourinho, preservando sua fachada com projeto de Lina Bo Bardi, que modernizou seus espaços internos em 2014.
O acervo conta com aproximadamente 200 peças trazidas do Golfo do Benim por Pierre Verger, incluindo esculturas, máscaras, instrumentos musicais e tecidos, e a coleção permanente está exposta na Galeria Pierre Verger, enquanto a Sala Lina Bo Bardi recebe exposições temporárias.
No auditório, oficinas e rodas de conversa conectam a Bahia à África. O pátio abriga réplicas do estilo arquitetônico beninense, inclusive a Tatassomba, espaço etno‑gastronômico e terraço com vista para o centro histórico. Funciona de terça a sexta das 10h às 17h e aos sábados das 9h às 16h, com entrada gratuita.
O Solar Ferrão, um dos casarões coloniais mais notáveis do Pelourinho, surgiu entre os séculos XVII e XVIII e está tombado pelo IPHAN desde 1938. Em seu interior encontra-se o Museu Abelardo Rodrigues, dedicado à arte sacra brasileira, com imagens, crucifixos, oratórios e pinturas barrocas, reunindo um acervo composto por cerca de 800 peças, originalmente pertencentes ao colecionador Abelardo Rodrigues.
O espaço, agora administrado pelo IPAC, exibe a imponência do barroco em salões com colunas de arenito e tetos pinturas em madeira. Ele recebe visitantes gratuitamente, com funcionamento típico de terça a domingo, horário entre 10h e 18h, variando nos finais de semana
No Largo de Roma, ao lado do Santuário, o Memorial Irmã Dulce, inaugurado em 1993, exibe um acervo permanente com mais de 800 peças pessoais da freira: roupas, móveis, fotografias, documentos, prêmios, estatuetas e a cadeira onde dormiu por quase três décadas em cumprimento a uma promessa.
O quarto original dela está preservado sob redoma de vidro. Ao lado do memorial, o Santuário da Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, construído em 2003, abriga sua capela das relíquias e o túmulo, aberto diariamente e com missas regulares.
Na visita, recomenda-se também conhecer o Dulce Café e a loja, cujas receitas financiam projetos sociais ligados à obra da Irmã Dulce. O memorial funciona de terça a domingo, das 10h às 17h (entrada até 16h), enquanto o santuário abre diariamente das 7h às 18h, com entrada gratuita.
Instalada no casarão azul do Largo do Pelourinho, a Fundação Casa de Jorge Amado mantém acervos bibliográficos, manuscritos, fotografias e objetos ligados a Jorge Amado e Zélia Gattai.
Com foco em preservação e pesquisa da cultura baiana, o local organiza debates, cursos, exposições e lançamentos. Às quartas-feiras, o acesso é gratuito para todos, enquanto nos demais dias há cobrança de ingresso (R$ 20 inteiro, R$ 10 meia). O espaço funciona de segunda a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados das 10h às 16h.
Este museu, localizado no Solar amarelo do Santo Antônio Além do Carmo, exibe objetos ligados à navegação tradicional e culturas marítimas globais. Há peças do Pacífico, Ásia e África. Embora cobrado normalmente (R$ 20 inteiro, R$ 10 meia e gratuito para menores de 5 anos), às quartas-feiras são dias de entrada franca, com visitação das 10h às 18h (última entrada até às 17h). O espaço costuma oferecer oficinas e visitas mediadas, enriquecendo o entendimento sobre o tema marítimo e cultural.
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