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Todo mundo sabe que Ouro Preto é conhecida pelo seu valor histórico em Minas Gerais, como assim tem cachoeiras por lá? Pois é!
Se você está pensando em viajar para a cidade histórica em busca de pontos turísticos naturais, vai gostar de conhecer as melhores quedas d’água de lá. A seguir, conheça as melhores cachoeiras em Ouro Preto e saiba o que esperar de cada uma.
Ouro Preto costuma ser lembrada pelas igrejas, ladeiras e pelo passado ligado ao ouro, mas quem dedica um tempo para conhecer a natureza ao redor acaba descobrindo lugares incrivelmente surpreendentes.
As cachoeiras em Ouro Preto se espalham por áreas de preservação, distritos rurais e trilhas que ligam as serras. O cenário é sempre marcado pela vegetação típica de altitude, poços de água clara e trechos de mata que ajudam a criar um clima de refúgio, ideal para quem quer uma pausa do movimento da cidade.
Boa parte das quedas mais conhecidas está dentro do Parque das Andorinhas, uma área enorme, com trilhas bem definidas e particularidades que agradam tanto os mais aventureiros quanto quem só quer um banho rápido em água gelada (e bota gelada nisso!). Outras ficam em distritos próximos, onde o ambiente é ainda mais tranquilo e com menos fluxo de visitantes.
A seguir, veja como é cada uma das principais cachoeiras, o que esperar durante a visita e o tipo de experiência que cada uma oferece.
A Cachoeira das Andorinhas é uma das quedas mais procuradas, muito por causa do cenário diferente: a água despenca dentro de uma espécie de gruta formada por rochas que se encaixam como se tivessem sido empilhadas ao longo do tempo.
A descida para o poço exige passar por um espaço estreito entre as pedras e seguir alguns degraus, o que surpreende quem imagina um acesso simples. É totalmente possível de fazer, mas pessoas com mobilidade reduzida ou quem se incomoda com espaços apertados pode achar um pouco desafiador.
Lá embaixo, o poço não é muito profundo e costuma ser seguro para banho, embora a água seja bem fria. Por estar cercada de pedras altas, a luz entra apenas parcialmente, criando um clima ótimo para quem gosta de fotografia. O fluxo de visitantes costuma ser maior aos fins de semana, então, se a intenção é curtir o ambiente com mais calma, vale chegar cedo ou optar por dias úteis.
Apesar do nome, não fica ninguém pelado por lá. A trilha para chegar até a Cachoeira dos Pelados é mais longa e tem trechos íngremes, o que exige um pouco mais de preparo físico. Em dias secos, o caminho é tranquilo, mas quando chove pode ficar escorregadio. A queda em si é menor do que a das Andorinhas, mas a sensação de isolamento compensa: a área costuma receber menos visitantes, o que dá ao lugar um ar de “achado escondido”.
O poço costuma ser bom para banho, embora em épocas de seca o nível da água baixe bastante. Quem gosta de sentar nas pedras para relaxar acaba aproveitando bem esse espaço.
A Cachoeira Véu das Noivas tem um nome que faz muito sentido: vistas de cima, as quedas formam uma cortina de água que desce por uma parede alta de rocha.
A trilha até o topo é acessível, mas quem decide seguir pela descida que leva à base precisa estar ciente de que o caminho é bem íngreme e exige atenção. A inclinação pode cansar na volta, então é importante ir com tempo e sem pressa.
Apesar de não ser a cachoeira mais indicada para banho, é uma das mais bonitas de Minas Gerais. Em dias com maior volume de água, o barulho da queda ecoa pelo vale, deixando a experiência ainda mais especial.
Fora da área do parque, a Cachoeira do Falcão é indicada para quem quer um passeio mais tranquilo.
A queda é baixa, mas o poço é raso e tem uma pequena “prainha” natural de areia, perfeita para quem viaja com crianças ou simplesmente quer deitar na beira da água. O acesso final é por uma descida de trilha curta, porém inclinada, e a subida na volta pede um pouco de fôlego.
Por ser um lugar mais aberto e iluminado, é ótima para piqueniques e para passar mais tempo em família. A água costuma ser clara e com temperatura agradável na maior parte do ano.
Para quem gosta de aventura, a Cachoeira do Rapel é a mais impressionante. A queda ultrapassa a casa dos 200 metros, distribuída em degraus altos. A trilha que leva ao topo demanda cerca de 40 minutos, boa parte em subida. Apesar do nome, a prática de rapel ali só é recomendada para quem já tem experiência e equipamento adequado, porque o atrito nas rochas aumenta bastante a dificuldade.
A vista de cima compensa o esforço: o horizonte se abre e a queda se revela de forma imponente. Ao longo do caminho, há pequenos poços onde as pessoas podem se refrescar. A sensação geral é de aventura, um tipo de passeio que combina com quem prefere trilhas mais técnicas e ambientes menos previsíveis.
O mais legal das cachoeiras em Ouro Preto é que cada uma oferece uma experiência bem diferente. A das Andorinhas impressiona pelo formato de gruta; a dos Pelados, pelo isolamento; a do Véu das Noivas, pela altura e pelo visual; o Falcão, pela tranquilidade e pelo clima familiar; e a do Rapel, pela força da natureza.
Todas têm em comum o fato de estarem em áreas com boa preservação ambiental, rodeadas por mata, paredões de rocha e uma sensação constante de estar afastado da cidade.
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