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O Brasil é um dos países que mais guardam uma quantidade notável de construções, sítios arqueológicos, manifestações culturais e paisagens que ajudam a contar a trajetória do país.
Cada um desses símbolos não fica restrito aos livros: estão presentes no cotidiano, nas ruas, nos hábitos e nos modos de vida que vão passando de geração em geração. Por isso, entender quais são os patrimônios históricos do Brasil é uma maneira de compreender como o passado ainda se reflete no presente e como parte dessa herança precisa ser preservada.
Antes de conhecer exemplos de patrimônios históricos do Brasil, vale reconhecer o que caracteriza um patrimônio histórico.
De forma geral, qualquer bem material ou imaterial que represente relevância para a memória coletiva pode ser reconhecido como tal. Isso inclui edifícios antigos, fortes, centros urbanos preservados, igrejas, sítios arqueológicos, documentos, obras de arte, práticas culturais, celebrações populares, saberes tradicionais e até manifestações religiosas.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é o órgão responsável por identificar, registrar e proteger esses bens. Para isso, avalia fatores como importância cultural, influência na formação da sociedade, grau de conservação e relação com períodos decisivos da história.
Esses reconhecimentos não servem apenas para decretar que algo é valioso: são formas de garantir proteção legal, incentivar a manutenção e fortalecer o vínculo da comunidade com sua própria memória.
Além dos patrimônios de alcance nacional, o Brasil também possui bens reconhecidos internacionalmente pela UNESCO, tanto materiais quanto imateriais. Isso ajuda a colocar o país em destaque globalmente, além de reforçar a relevância de práticas e construções que construímos há séculos.
Entre tantos bens culturais, alguns se tornaram bastante conhecidos e recebem visitantes de diversas partes do mundo. Cada um deles carrega características próprias, ligadas a diferentes períodos, desde as primeiras ocupações coloniais até manifestações culturais contemporâneas.
Ouro Preto e Olinda estão entre os centros históricos mais representativos do país, cada um ligado a momentos importantes da formação brasileira.
Ouro Preto, em Minas Gerais, se desenvolveu durante o ciclo do ouro no século XVIII. Suas ladeiras e construções preservadas mostram o auge da mineração e o florescimento do barroco mineiro. Igrejas como São Francisco de Assis e obras atribuídas a Aleijadinho e Mestre Ataíde ajudam a entender a relevância artística e econômica da região naquele período. A cidade conta com um conjunto arquitetônico homogêneo, que permite ao visitante perceber a organização social e urbana da época.
Olinda (PE) é uma das cidades mais antigas do Brasil. O centro histórico guarda ruas estreitas, mirantes e igrejas que refletem a presença portuguesa e o desenvolvimento do nordeste colonial. A cidade também se destaca pelos eventos religiosos, atividades artísticas e manifestações populares.
As tradições brasileiras reconhecidas como patrimônio imaterial ajudam a mostrar a diversidade cultural do país e a força dos saberes transmitidos entre gerações. A capoeira, por exemplo, praticada em roda e acompanhada de instrumentos como o berimbau, reúne jogo, música e movimento em uma expressão profundamente ligada à herança afro-brasileira.
O Bumba Meu Boi, presente em estados como Maranhão e Piauí, mistura teatro popular, música, dança e narrativas que representam a relação entre festa, religiosidade e identidade regional. O Frevo, característico do carnaval pernambucano, se destaca pelos passos ágeis, pela energia contagiante e pelo uso da sombrinha colorida, tornando-se uma das manifestações mais reconhecidas do país.
Já o samba de roda do Recôncavo Baiano combina canto, percussão e dança em rodas que preservam tradições africanas e mantêm vivo um modo de celebrar que acompanha comunidades há séculos.
Essas expressões mostram como os patrimônios históricos do Brasil não estão somente em construções antigas, mas também em práticas que seguem ativas e presentes no cotidiano.
As igrejas reconhecidas como patrimônio histórico no Brasil representam capítulos importantes da formação cultural e religiosa do país. Construídas principalmente entre os séculos XVI e XIX, elas revelam estilos arquitetônicos que vão do barroco ao neoclássico, além de técnicas artesanais, como talha dourada, pintura sacra e esculturas em pedra ou madeira.
Esses templos não se destacam só pela estética: muitos surgiram como centros de organização social, locais de ensino, abrigo de irmandades e pontos de encontro das comunidades.
Cidades como Ouro Preto, Diamantina, Salvador e Olinda contam com inúmeras igrejas centenárias e barrocas.
A preservação dos patrimônios históricos do Brasil não se limita ao valor estético. Esses bens ajudam a contar como viviam antigas populações, quais eram suas crenças, como se organizavam e quais caminhos percorreram até chegar ao cenário atual. Quando uma construção se deteriora ou uma tradição se perde, parte dessa memória se apaga.
Na prática, cuidar desses bens significa garantir que próximas gerações também tenham acesso a essa herança, o que pode fortalecer o sentimento de pertencimento e manter viva a história do país. Sem contar que o patrimônio contribui para atividades educacionais e turísticas, estimula pesquisas, visitas guiadas e projetos de revitalização.
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